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Remarketing: o que é?

Com certeza você já foi “perseguido” por banners de anúncios de algum produto ou serviço que estava pesquisando anteriormente: uma promoção de passagem aérea, um tênis, desconto em roupas, artigos de informática, por exemplo. Mas, você sabe o que isso significa? O nome dessa estratégia adotada pelas empresas é: remarketing.

Diversas pessoas são impactadas por essa ferramenta, mas não sabem como utilizá-la a seu favor, tanto B2B quanto B2C.

Nesta publicação, vamos explicar melhor o assunto, confira:

O que é remarketing?

Primeiramente, é bom esclarecer que “remarketing” e “retargeting” são praticamente a mesma coisa. Entretanto, a única diferença é a forma como o Google chama a sua própria ferramenta de retargeting. Outras plataformas, como por exemplo o AdRoll e o ReTargeter, utilizam o termo retargeting mesmo.

A palavra “retargeting” vem do inglês “target”, que significa “alvo”. Ou seja, a ideia do retargeting é impactar mais de uma vez a mesma pessoa, com anúncios que o usuário vê após a primeira busca pelo tema, em uma determinada página visitada ou outro tipo de interação.

Qual é o objetivo do remarketing?

O remarketing possui um objetivo claro: aumentar a conversão, ou seja, a venda. Isso acontece porque nem todo mundo toma a decisão de compra na primeira vez que é impactado por um anúncio. Na verdade, um número bem pequeno de usuário faz isso. De acordo com dados do Google AdWords, 97% dos visitantes de ecommerce não convertem na primeira visita. Dessa forma, o remarketing vem como uma possibilidade de continuar aparecendo para o cliente que ainda não converteu, para que enquanto ele pense no assunto continue com a marca em mente.

Há diferentes etapas entre o primeiro contato do usuário com a empresa até a efetivação da compra. Podemos dividi-las em quatro momentos diferentes:

– Consciência: quando a pessoa começa a procurar sobre o assunto, sem necessariamente ter a intenção de compra;
– Consideração: quando o usuário já tem algum conhecimento e está cogitando a efetivação da compra. Podemos considerar, aqui, a comparação de preços e busca por recomendações, por exemplo;
– Compra: é quando a pessoa faz a compra em si;
– Fidelização: momento pós-compra, quando a intenção é focar em uma nova conversão.

Dessa forma, com um plano de remarketing bem estruturado, é possível alcançar usuários em diferentes etapas desse funil e levá-los para a etapa seguinte.

Como funciona o remarketing?

O sistema de funcionamento é simples, e vamos usar como exemplo o Google Adwords. O usuário está procurando no Google por “Serviços de Marketing Digital” e clica em um anúncio pago na página de resultados. Quando ele entra no site do anúncio, um cookie, que funciona como se fosse um carimbo, é armazenado em seu computador, possibilitando que o Google te identifique e exiba posteriormente para você anúncios deste mesmo site. Assim, os anúncios vão aparecer em outros sites parceiros que abrem o espaço para anúncios – Rede Display –  ou nas páginas de resultados – Rede de Pesquisa.

Dessa forma, você será impactado por novos anúncios durante algum tempo, para convencê-lo a fazer a conversão. Normalmente, o período do remarketing é de 30 dias, mas pode variar, de acordo com a plataforma e as configurações utilizadas.

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